quarta-feira, 10 de julho de 2013

The love is blind

O amor é cego. É toque, é pele, é sorriso...
é intimidade, felicidade e você comigo.

Os dedos passam pela sua pele;
Então o eriçar dos pelos dele,
o coração a acelerar, quase partir e titubear,
quando meus lábios no seu tocar.

A respiração ofegante, encostando-se,
o abraço acalorado e as mãos a tremer, assustando-me.
Meu peito no seu, nossos corpos a re-experimentar,
Nesse momento quero, finalmente, mergulhar.

Então afasta-se, disfarça-se, não faça!
Nosso olhar se encontra, por segundos fatais.
Mergulhando na lembrança, quero você de novo no meu cais.
Pois se não meu bem, meus olhos voltam a marejar.


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