Na ponta da língua
No fundo do peito
No salivar da boca.
No titilar dos pensamentos,
Mais confusos
Mais intensos
Mais temerosos.
Guardados, presos e sufocados
Que aparecem e desaparecem
No respirar de um devaneio.
Bate, bate, bate
Eu sei, eu sei, eu sei
Será a hora?
O momento oportuno?
Somente no titilar dos sinos
A resposta surgirá.
No fundo do peito
No salivar da boca.
No titilar dos pensamentos,
Mais confusos
Mais intensos
Mais temerosos.
Guardados, presos e sufocados
Que aparecem e desaparecem
No respirar de um devaneio.
Bate, bate, bate
Eu sei, eu sei, eu sei
Será a hora?
O momento oportuno?
Somente no titilar dos sinos
A resposta surgirá.